Augustíssima Majestade, Ilustres Nobres, Estimadíssimo Povo Maurense, saudações!
É em nome do Povo Karno-Ruteno e especialmente em meu nome, que eu estendo minhas mais sinceras e felizes congratulações pela celebração de mais um - o quinto - Dia da Fundação de Maurícia. Desejamos ao Stadhouder de Maurícia e ao Povo Maurense contínua felicidade, saúde, ânimo, engajamento e toda a sorte de atitudes que fazem de Maurícia uma grande micronação, admirada e respeitada por todos os micronacionalistas.
É com imensa satisfação que recordo-me do primeiro contato entre nossas nações; as Províncias Unidas de Maurícia, um ano a mais de história, fundada por nomes conhecidos e o Reino da Rutênia, fundado por mim e desde já ciente de que eram micronações como Maurícia que trariam riqueza à nossa diplomacia e virtude às nossas amizades. De fato, amizade é uma palavra que pode definir o nosso sentimento à Maurícia. É o Stadhouder um dos grandes modelos que o Imperador da Kárnia tem para si na qualidade de estadista; é na figura do Marquês de Albuquerque que o Império encontrou um herói nacional que socorreu pátria estrangeira em momento de necessidade - e ao encontrá-lo pessoalmente, no II Encontro Micronacional em São Paulo, minhas boas impressões foram apenas consolidadas. É na figura do Infante Lucas, Conde de Frag que moldamos o que deve se compreender por diplomata; são nas figuras do Visconde de Goyana, do Barão de Serinhaém, do Visconde de Laurentia, do Revmo. Dr. Karl Theodor v.Zeni z.Waidbruck u.Frenten que compreendemos vivamente as razões pelas quais Maurícia é tão grande: seu povo o é individualmente e unidos, nada poderia ser diferente.
Entre os nobres de minha Nação, encontrou Maurenses. Entre minhas amizades, encontro Maurenses. Entre minhas associações diplomáticas, sociais, políticas... Encontrou Maurenses. Ao se afirmarem como "Farol do Micromundo" e por não estarem tão longe da verdade ao dizê-lo, trazem, individual e conjuntamente, luz por onde caminham. Esclarecem, criam, entregam obra sem esperar nada, exceto a glória de um coletivo unido em transformar a nossa atividade - tão difícil atividade - de construir uma sociedade em um objetivo que está logo ali, ao alcance da mão. Ao abraçar a cultura neerlandesa no Brasil, uniram a sede de conquista ao desejo de civilizar sem perder o calor que há no coração do brasileiro. Maurícia é, por excelência, uma sociedade. E se não houvessem outros motivos para ser admirador do que fazem ou grato pelo que já fizeram, isso, por si só já bastaria.
Nessa data, eu firmemente reforço minhas parabenizações pelo grande projeto e minha crença de que o diálogo que há hoje entre o Império e as Províncias Unidas de Maurícia, baseadas em um entendimento mútuo perfeito, serve como fundação sólida para uma interação cada vez mais próxima e colaborativa.
Uma vez mais, ofereço minhas parabenizações pelo Dia da Fundação e minhas mais elevadas amostras de estima, admiração e respeito.
Deus Salve as Províncias Unidas de Maurícia, seu Stadhouder e Povo!
É em nome do Povo Karno-Ruteno e especialmente em meu nome, que eu estendo minhas mais sinceras e felizes congratulações pela celebração de mais um - o quinto - Dia da Fundação de Maurícia. Desejamos ao Stadhouder de Maurícia e ao Povo Maurense contínua felicidade, saúde, ânimo, engajamento e toda a sorte de atitudes que fazem de Maurícia uma grande micronação, admirada e respeitada por todos os micronacionalistas.
É com imensa satisfação que recordo-me do primeiro contato entre nossas nações; as Províncias Unidas de Maurícia, um ano a mais de história, fundada por nomes conhecidos e o Reino da Rutênia, fundado por mim e desde já ciente de que eram micronações como Maurícia que trariam riqueza à nossa diplomacia e virtude às nossas amizades. De fato, amizade é uma palavra que pode definir o nosso sentimento à Maurícia. É o Stadhouder um dos grandes modelos que o Imperador da Kárnia tem para si na qualidade de estadista; é na figura do Marquês de Albuquerque que o Império encontrou um herói nacional que socorreu pátria estrangeira em momento de necessidade - e ao encontrá-lo pessoalmente, no II Encontro Micronacional em São Paulo, minhas boas impressões foram apenas consolidadas. É na figura do Infante Lucas, Conde de Frag que moldamos o que deve se compreender por diplomata; são nas figuras do Visconde de Goyana, do Barão de Serinhaém, do Visconde de Laurentia, do Revmo. Dr. Karl Theodor v.Zeni z.Waidbruck u.Frenten que compreendemos vivamente as razões pelas quais Maurícia é tão grande: seu povo o é individualmente e unidos, nada poderia ser diferente.
Entre os nobres de minha Nação, encontrou Maurenses. Entre minhas amizades, encontro Maurenses. Entre minhas associações diplomáticas, sociais, políticas... Encontrou Maurenses. Ao se afirmarem como "Farol do Micromundo" e por não estarem tão longe da verdade ao dizê-lo, trazem, individual e conjuntamente, luz por onde caminham. Esclarecem, criam, entregam obra sem esperar nada, exceto a glória de um coletivo unido em transformar a nossa atividade - tão difícil atividade - de construir uma sociedade em um objetivo que está logo ali, ao alcance da mão. Ao abraçar a cultura neerlandesa no Brasil, uniram a sede de conquista ao desejo de civilizar sem perder o calor que há no coração do brasileiro. Maurícia é, por excelência, uma sociedade. E se não houvessem outros motivos para ser admirador do que fazem ou grato pelo que já fizeram, isso, por si só já bastaria.
Nessa data, eu firmemente reforço minhas parabenizações pelo grande projeto e minha crença de que o diálogo que há hoje entre o Império e as Províncias Unidas de Maurícia, baseadas em um entendimento mútuo perfeito, serve como fundação sólida para uma interação cada vez mais próxima e colaborativa.
Uma vez mais, ofereço minhas parabenizações pelo Dia da Fundação e minhas mais elevadas amostras de estima, admiração e respeito.
Deus Salve as Províncias Unidas de Maurícia, seu Stadhouder e Povo!