Majestade Real, Ilustres Nobres, Diletíssimo Povo Português-Algarvio, saudações!
Celebra-se a criação, ocorrida há dezesseis anos atrás, do Reino Unido de Portugal e Algarves. Com o desejo de firmar o direito e a liberdade para toda a Lusofonia Micronacional. Alguns de nós podem lembrar-se desse evento grandioso cujos reflexos ainda podem ser sentidos em todo o nosso hemisfério micronacional; evento que poucas micronações poderiam igualar.
Ao longo desses dezesseis anos, estiveram juntos, em união. Cresceram apesar das diferenças comuns à qualquer sociedade. Reino, República e Reino de novo. Mas sempre unidos, pois o bem maior, o bem-estar social, prevaleceu sobre a orientação política e o valor que venceu foi a glória de Portugal.
Nós pagamos tributo aos que fizeram esse grande projeto micronacional possível. Aos micronacionalistas que militaram por um estado que preserva-se os direitos e garantias indispensáveis à cidadania sem apelar à ditadura, ao confronto ignorante. Mostrou, o povo português, coragem. E que essa coragem poderia mover montanhas; essa habilidade em enfrentar dificuldades sempre mexeu com o imaginário dos micronacionalistas lusófonos e certamente nos serve de inspiração.
Possivelmente, a criação de R.U.P.A. tenha sido a sensação comum de que as coisas precisavam mudar para os micronacionalistas daquela época. Mas sentir sozinho não basta e por isso a história de Portugal deve muito à uma coleção de nomes que para sempre foi gravada no cerne desta micronação. Força moral, combinada com conduta não-violenta, ainda mais se compararmos à prática diplomática dos micronacionalistas mais inexperientes, realmente nos faz vislumbrar uma das várias razões pelas quais esta micronação deu certo.
Uma vez habilitados à exercer as atividades inerentes ao Estado, R.U.P.A., uma micronação unida por princípio e povo foi, desde o princípio, uma micronação igual em dignidade à outras micronações que à ela juntam-se ao panteão mais estrelado e condecorado do micronacionalismo lusófono. Dezesseis anos de existência é um mérito distinto que poucos podem clamar para si. Sua existência é, em verdade, um presente para todos nós.
Não foi sem dificuldade que esse projeto prosperou. Mas também foi com solidariedade, senso comunitário, ambição, força, expertise, empreendedorismo e experiência política. Foi um fardo pesado, criar a R.U.P.A. que conhecemos hoje. Para muitos micronacionalistas envolvidos no projeto, foi um recomeço de suas vidas micronacionais, mas cujas oportunidades foram aproveitadas, mostrando um grande talento à adaptação aos novos tempos. Lhes devemos reconhecimento por isso.
E nós reconhecemos, neste dia especialíssimo, a importância do Reino Unido de Portugal e Algarves para todos nós.
Deus proteja o Reino Unido de Portugal e Algarves!
Celebra-se a criação, ocorrida há dezesseis anos atrás, do Reino Unido de Portugal e Algarves. Com o desejo de firmar o direito e a liberdade para toda a Lusofonia Micronacional. Alguns de nós podem lembrar-se desse evento grandioso cujos reflexos ainda podem ser sentidos em todo o nosso hemisfério micronacional; evento que poucas micronações poderiam igualar.
Ao longo desses dezesseis anos, estiveram juntos, em união. Cresceram apesar das diferenças comuns à qualquer sociedade. Reino, República e Reino de novo. Mas sempre unidos, pois o bem maior, o bem-estar social, prevaleceu sobre a orientação política e o valor que venceu foi a glória de Portugal.
Nós pagamos tributo aos que fizeram esse grande projeto micronacional possível. Aos micronacionalistas que militaram por um estado que preserva-se os direitos e garantias indispensáveis à cidadania sem apelar à ditadura, ao confronto ignorante. Mostrou, o povo português, coragem. E que essa coragem poderia mover montanhas; essa habilidade em enfrentar dificuldades sempre mexeu com o imaginário dos micronacionalistas lusófonos e certamente nos serve de inspiração.
Possivelmente, a criação de R.U.P.A. tenha sido a sensação comum de que as coisas precisavam mudar para os micronacionalistas daquela época. Mas sentir sozinho não basta e por isso a história de Portugal deve muito à uma coleção de nomes que para sempre foi gravada no cerne desta micronação. Força moral, combinada com conduta não-violenta, ainda mais se compararmos à prática diplomática dos micronacionalistas mais inexperientes, realmente nos faz vislumbrar uma das várias razões pelas quais esta micronação deu certo.
Uma vez habilitados à exercer as atividades inerentes ao Estado, R.U.P.A., uma micronação unida por princípio e povo foi, desde o princípio, uma micronação igual em dignidade à outras micronações que à ela juntam-se ao panteão mais estrelado e condecorado do micronacionalismo lusófono. Dezesseis anos de existência é um mérito distinto que poucos podem clamar para si. Sua existência é, em verdade, um presente para todos nós.
Não foi sem dificuldade que esse projeto prosperou. Mas também foi com solidariedade, senso comunitário, ambição, força, expertise, empreendedorismo e experiência política. Foi um fardo pesado, criar a R.U.P.A. que conhecemos hoje. Para muitos micronacionalistas envolvidos no projeto, foi um recomeço de suas vidas micronacionais, mas cujas oportunidades foram aproveitadas, mostrando um grande talento à adaptação aos novos tempos. Lhes devemos reconhecimento por isso.
E nós reconhecemos, neste dia especialíssimo, a importância do Reino Unido de Portugal e Algarves para todos nós.
Deus proteja o Reino Unido de Portugal e Algarves!